Acordei no sábado ouvindo o som da chuva, o tempo estava horrível. A mãe e a irmã da noiva tinham acabado de voltar (da primeira fase) do salão de beleza, e então fomos todas almoçar em um restaurante que ficava ao lado do prédio que moravam.
Durante a refeição recebemos uma ligação da noiva, dizendo que havia uma parte da estrada para Ponta Grossa, que estava alagada por causa da chuva incessante. O desespero foi geral, mas meu tio acabou encontrando um caminho diferente para o casamento.
Os pais da noiva saíram primeiro, e enquanto ainda estávamos arrumando uma mala com só o necessário para o dia seguinte, o telefone toca e descobrimos que alguém havia batido no carro deles. Meu primo que estava indo com a namorada em seu carro, saiu para buscar tia Kita e leva-la a Ponta Grossa, enquanto tio Pedro pegava os dados da pessoa que causou o acidente.
Chegamos ao hotel na hora marcada para ir ao salão. Eu só queria uma escova, algo simples, e como já estou acostumada, nem reparei o que a moça estava fazendo no meu cabelo. Quando ela acabou, eu tinha um mini-capacete no lugar onde deveria estar a minha franja. Não sabia o que fazer, todas as convidadas que estavam se preparando lá adoraram, e foi aí que eu reparei que elas tinham feito penteados que ficavam armados, grandes e meio imóveis. Eu e minha mãe chegamos a conclusão que aquele era o estilo que gostavam.
Quando voltamos ao hotel minha franja já estava mais baixa, o que foi um grande alívio, então começamos os preparativos finais para o casamento.
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
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